terça-feira, 16 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Convento Corpus Christi
Localizado em pleno Centro Histórico, bem perto da Igreja Matriz de Santa Marinha, este antigo e belo convento Dominicano, cujo edifício remonta ao séc. XIV, sofreu profundas alterações e acréscimos no séc. XVIII.
Fundado em 1345, o Convento de Corpus Christi é resultado do empenho e crença de uma fidalga de Gaia, Dona Maria Mendes Petite, que ali se encontra sepultada.
No edifício do Convento de Corpus Christi, muitos objectos e espaços se salientam pela sua riqueza e valor artístico e patrimonial, como é o caso da Capela de estilo barroco joanino, de forma octogonal e coroada por uma cúpula;
o "coro alto", espaço totalmente barroco, com o tecto formado por 49 caixotões decorados com pinturas a óleo; o cadeirão do mesmo coro, da Segunda metade do século XVII. Há ainda a salientar a antiquíssima estátua de S. Domingos de Gusmão, do séc. XIV, bem como o Senhor Jesus Crucificado, em tamanho natural.
Em lugar nobre na Igreja, encontra-se a arca tumular de Álvaro Anes de Cernache, 1º. Senhor de Gaia-a-Grande, falecido em 1442.
Fundado em 1345, o Convento de Corpus Christi é resultado do empenho e crença de uma fidalga de Gaia, Dona Maria Mendes Petite, que ali se encontra sepultada.
No edifício do Convento de Corpus Christi, muitos objectos e espaços se salientam pela sua riqueza e valor artístico e patrimonial, como é o caso da Capela de estilo barroco joanino, de forma octogonal e coroada por uma cúpula;
o "coro alto", espaço totalmente barroco, com o tecto formado por 49 caixotões decorados com pinturas a óleo; o cadeirão do mesmo coro, da Segunda metade do século XVII. Há ainda a salientar a antiquíssima estátua de S. Domingos de Gusmão, do séc. XIV, bem como o Senhor Jesus Crucificado, em tamanho natural.
Em lugar nobre na Igreja, encontra-se a arca tumular de Álvaro Anes de Cernache, 1º. Senhor de Gaia-a-Grande, falecido em 1442.
Convento de Corpus Christi
O edifício do Convento Corpus Christi remonta ao séc XVI altura em que uma fidalga de nome Maria Mendes Petite, descendente de Nuno Álvares Pereira, decide erguer um mosteiro feminino dominicano, na altura o terceiro maior do país.Sofrendo acréscimos e alterações no séc.XVIII, o Convento tem no seu interior peças únicas do ponto de vista artístico e histórico como são bons exemplos a capela de estilo barroco em jarrão de forma octogonal e coroada com cúpula, o "coro alto" que são constituídos por 49 caixotins com pintura a óleo, a estátua de S.Domingos de Gusmão do século XIV e ainda o Senhor Jesus Crucificado.É no Convento Corpus Christi que se encontra também sepultado o 1º Senhor de Gaia-a-Grande, Álvaro Anes de Cernache.O convento sofreu recentes obras de remodelação, albergando agora uma zona de promoção e comercialização de produtos e actividades de interesse cultural e ainda um pólo de mestrado da Faculdades de Belas Artes da Universidade do Porto
QUEM FOI ÁLVARO ANES DE CERNACHE?
Álvaro Anes de Cernache viveu nos séculos XIV e XV tendo sido o carregador da bandeira da Ala dos Namoradas aquando da batalha de 14 de Agosto de 1385, quando os portugueses inflingiram uma pesada derrota aos castelhanos. A Ala dos Namorados deve o seu nome à juventude dos fidalgos que a compunham. Em 1415 Álvaro Anes de Cernache participou na conquista de Ceuta tendo recebido como recompensa a Vila de Gaia. Hoje, o seu corpo está sepultado no nosso concelho, com um pequeno monumento à entrada do Convento Corpus Christi a ser o testemunho da lembrança deste nome da História de Portugal
Poema à Ala dos Namorados
Ala dos Namorados:
Os campos de Aljubarrota
Ficaram eternizados,
Pelo jovem heroísmo,
Da Ala dos Namorados.
Na vanguarda da batalha,
Levando à frente a bandeira,
Formam a Ala direita,
De D. Nuno Alvares Pereira.
E a legião juvenil,
Veio unir-se ao Condestável,
Combatendo heroicamente,
Duma forma admirável.
E assim com toda a bravura,
Ganharam Aljubarrota,
Tendo as hostes castelhanas,
Sofrido grande derrota.
Esta vitória sem par,
Transbordou alta virtude,
Pela ajuda incontestável,
Da ala da juventude.
Pelo seu amor à Pátria,
Ficou gravada na história,
A Ala dos Namorados,
Com muita honra e glória.
Euclides Cavaco
Os campos de Aljubarrota
Ficaram eternizados,
Pelo jovem heroísmo,
Da Ala dos Namorados.
Na vanguarda da batalha,
Levando à frente a bandeira,
Formam a Ala direita,
De D. Nuno Alvares Pereira.
E a legião juvenil,
Veio unir-se ao Condestável,
Combatendo heroicamente,
Duma forma admirável.
E assim com toda a bravura,
Ganharam Aljubarrota,
Tendo as hostes castelhanas,
Sofrido grande derrota.
Esta vitória sem par,
Transbordou alta virtude,
Pela ajuda incontestável,
Da ala da juventude.
Pelo seu amor à Pátria,
Ficou gravada na história,
A Ala dos Namorados,
Com muita honra e glória.
Euclides Cavaco
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